As malhas uroginecológicas (conhecidas como ‘malhas transvaginais’ ou ‘TVM’) são usadas para tratar mulheres que sofrem de certos problemas de saúde, como o prolapso de órgãos pélvicos, que é uma condição particularmente comum após o parto. O objetivo da malha é dar suporte aos órgãos enfraquecidos e reparar os tecidos danificados e, para implantá-las, é necessário um pequeno procedimento cirúrgico.
No entanto, para muitas mulheres, o implante da malha tem causado complicações graves e efeitos colaterais que mudaram suas vidas. Em vários casos, a malha é capaz de cortar as paredes vaginais ou os tecidos externos, causando dor crônica e exigindo que as mulheres realizem cirurgias complicadas.
Os fabricantes da malha não pesquisaram, projetaram ou testaram adequadamente seus produtos e as mulheres foram prejudicadas como resultado disso. O escritório de advocacia PGMBM procura garantir que essas mulheres, que sofrem dores e perdas financeiras nas mãos de empresas farmacêuticas, sejam devidamente indenizadas.
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